Blog do Marcelão

Blog para debate sobre excelência na gestão.

Posts Tagged ‘cultura organizacional’

Gestão, Zico e Flamengo

Posted by Marcelão em outubro 9, 2010


Pessoal,

tempos atrás, eu escrevi um post sobre a volta do Zico’para o Flamengo(clique aqui para ler sobre) e dessa vez na condição de diretor executivo profissional. Por tudo o que o Zico representou dentro e, principalmente, fora do campo, escrevi que seu nome dentro do Flamengo é indiscutível devido a sua postura sempre profissional durante seus tempos de jogador e também por ter mantido distância de administrações anteriores. Zico poderia representar uma conexão entre todas as correntes políticas existentes dentro do clube.

Antes de prosseguirmos com o texto, quero deixar bem claro que o que vou escrever trata da visão de uma pessoa que apenas acompanhou o noticiário sobre o assunto, mas que não vive o cotidiano do clube e, portanto, não tem como vivenciar e fazer juízo de valor. Apenas quero fazer uma análise dos acontecimentos com uma visão de gestão empresarial.

Zico comunicou o fato de sua contratação via Twitter(@ziconarede) e levantou toda uma esperança da nação rubro-negra por novos tempos no Flamengo. Tempos de maior profissionalismo, dedicação e compromentimento por parte dos jogadores, pois, com ele no comando do Futebol, fica dificil qualquer jogador do Flamengo, como alguns jogadores no passado, dirigir-se a sua torcida com declarações ou atitudes de desprezo, desrespeitando o que os próprios dirigentes do Flamengo afirmam ser seu maior patrimônio.

Depois de algum tempo, começaram a surgir boatos e notícias de que o Zico estava insatisfeito com algumas coisas, notadamente a questão de ter maior autonomia para decidir sobre os assuntos relacionados ao futebol, e também incomodado com notícias que começaram a surgir que atacavam o seu comportamento ético. Diante disso, começaram a surgir alguns movimentos pela Internet visando dar apoio a ele na luta contra essas adversidades, sendo maior exemplo desse movimento, o perfil @comZicopeloFla que em certo momento reuniu vários seguidores para uma visita a Gávea visando demonstrar todo esse apoio ao ídolo maior da torcida.

Mesmo diante desse apoio da torcida, nasceram movimentos dentro do clube, segundo noticiado pela imprensa, que questionavam o contrato que o Flamengo havia celebrado com o CFZ, clube que Zico fundou e que era proprietário, e acusações de possível participação de um de seus filhos na contratação de jogadores para o Flamengo. Denúncias essas que Zico fez questão de derrubá-las.

Esse acúmulo de fatos culminou no seu pedido de demissão no dia 30.09. Passado alguns dias, Zico manifestou-se sobre as razões de porque resolveu pedir demissão. Zico declarou que não se sentiu protegido pela Presidente Patricia Amorim e que não teve autonomia que ele considerava necessário para fazer as mudanças que ele gostaria de fazer e com a celeridade que gostaria. A gota d’água desse processo foi quando a presidente Patrícia não permitiu que ele fosse ao conselho fiscal defender-se das acusações que envolviam o contrato do Flamengo com o CFZ.

Analisando tudo o que aconteceu e as declarações e depoimentos que a imprensa esportiva divulgou em sites e jornais, quero apresentar minhas opiniões:

– Problema de comunicação: Zico alegou que não se sentia protegido pela Presidente Patricia. Não sei em relação a outros acontecimentos, mas no caso da defesa no conselho fiscal referente a questão contratual do CFZ, foi justamente isso que aconteceu. Segundo o que ouvi e li na imprensa, a presidente Patricia Amorim procurou preservar o Zico do desgaste de ir ao conselho fiscal.  O que pode ter ocorrido aqui foi justamente um problema de comunicação entre os dois, problema esse reconhecido pela própria presidente. O mesmo Zico alega que volta e meia você precisa bater na mesa para impor sua opinião, mesmo que isso desagrade a algumas pessoas, pois é justamente isso que ele deveria ter feito para manifestar com maior veemência sua vontade de ir ao conselho fiscal para se defender;

– Falta de autonomia: Antes de trabalhar no Flamengo como diretor executivo do futebol, Zico trabalhou em clubes europeus e foi o grande responsável pelo crescimento do futebol no Japão, ou seja, trabalhou com outras culturas de gestão. No Brasil, ainda temos uma cultura muito ultrapassada que concentra poder em poucas pessoas e fragmenta a responsabilidade em várias áreas, mantendo uma cultura burocrática que privilegia a segurança e a conformidade em detrimento da agilidade e da flexibilidade. Essa é uma cultura que não se muda em pouco tempo, pelo menos não em quatro meses, período em que Zico esteve no Flamengo. Uma mudança cultural só pode ser alcançada a médio e longo prazo;

– Disputa pelo poder: Uma vez eu ouvi de um reporter que faz a cobertura do cotidiano do Flamengo e ele argumentou que o Flamengo era o clube que mais tinha ex-presidentes vivos e que, portanto, haviam várias correntes políticas dentro do clube. Cada ex-presidente é responsável por uma corrente, o que acaba por desunir e dificultar a gestão do clube;

Entre outras declarações, Zico fez uma avaliação de seu trabalho como dirigente e se deu nota abaixo de 5 em razão do insucesso na questão de contratações para o time profissional. Na minha opinião, do mesmo jeito que não se pode fazer uma mudança cultural em quatro meses, também não se deve fazer uma avaliação do trabalho de um executivo baseado em quatro meses de trabalho. O trabalho de um executivo, como era o cargo de Zico no Flamengo, só pode ser avaliado a médio-longo prazo.

Outra declaração foi que ele só voltaria ao Flamengo na condição de presidente do clube para fazer o que ele acha necessário. Também acho um equívoco ele pensar que o cargo de presidente é suficiente para fazer as mudanças necessárias, ainda mais em um clube de futebol. É preciso que haja um entedimento comum de que são necessárias mudanças e que continuar com o mesmo pensamento de gestão, estruturas organizacionais e atitudes arcaicas só levarão aos mesmos resultados alcançados no passado e que dificilmente trará resultados diferentes.

Nesses acontecimentos todos, entendo que o Zico deveria seguir o próprio conselho que ele apresentou quando, em entrevista coletiva, assumiu o cargo de executivo do futebol do Flamengo. Na ocasião, ele disse que retornava sem assumir ares de salvador da pátria, ou de um Deus, pedindo a torcida para deixar de lado as cobranças de falta precisas, as arrancadas do meio-de-campo até o gol e os dribles geniais e passassem a se concentrar em seu futuro como dirigente. Chegou afirmando que nem tudo estava errado, pois ninguém ganha tanto com tudo errado (1 campeonato brasileiro e Copa do Brasil mais 7 campeonatos cariocas em 11 disputados), mas que chega para somar com sua visão de profissionalismo que, entre outras coisas, ajudou a revolucionar o futebol no Japão.

Entendo que houve erros e acertos tanto da parte do Zico quanto do lado da presidente Patricia Amorim. O que não concordo é com o tratamento que algumas correntes políticas dentro do clube deram ao ídolo maior do Flamengo, tentando atingir a pessoa do Zico. Criticas ao trabalho como dirigente são aceitáveis e até mesmo saudáveis, mas ataque pessoal é uma atitude condenável em qualquer empresa.

Como disse no inicio, essa é a minha visão diante das informações que tive acesso através da imprensa. Não quero colocar-me como dono da verdade, pois os únicos que podem falar com propriedade sobre os acontecimentos são as pessoas que vivenciaram os acontecimentos.

Um abraço.

“Keep the Faith”

Twitter: @blogdomarcelao

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O papel das empresas – Parte I

Posted by Marcelão em agosto 26, 2009


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Pessoal,

            o último post que publiquei, que foi sobre a Web 3.0,  eu fechei afirmando que, para alcançarmos todos os benefícios que a economia digital e social poderá nos trazer, era preciso repensarmos o papel das empresas na sociedade. Então, quero iniciar uma nova série de posts comentando sobre, na minha opinião, qual deveria ser o papel das empresas nesse novo mundo. Quero discutir porque as empresas devem existir.

Hoje (2608), estou participando do evento da IDG!NOW, o Digital Ages, que tem como objetivo discutir a realidade dos negócios com o advento da Internet nos campos do marketing, publicidade, comunicação. Quem me acompanha nos blogs de que participo, sabe que procuro discutir a tecnologia não como bits e bytes, mas sim em como ela transforma tudo no nosso mundo. Dito isso, no meu entender, a Internet é a nossa grande chance de RE-criarmos uma nova sociedade, uma nova humanidade, uma HUMANIDADE 2.0 como diria o meu amigo Gil Giardelli. Parafraseando um famoso politico, Nunca na história desse mundo estivemos tão perto de fazer uma revolução de baixo para cima, uma RE-Evolução.

Existem vários casos  que posso citar de eventos associados a essa revolução de baixo para cima como, por exemplo, o movimento dos moradores e associações de bairros da cidade do Rio de Janeiro que estão proporam o boicote ao pagamento IPTU no ano de 2008. A razão desse boicote é que a cidade do Rio de janeiro, segundo relatos, estava entregue a própria sorte quanto a sua manutenção com suas e calçadas esburacadas, grama sem cortar virando capim, árvores que não recebiam poda há muito tempo, proliferação de camelôs nas ruas, … E só quando se aproximaram as eleições é que o prefeito da cidade resolve fazer acontecer valendo-se daquela máxima de que a “última impressão é a que fica”. Resultado : os moradores cansaram-se dessa postura e resolveram pagar o IPTU apenas em Novembro fazendo com que o prefeito não tenha recursos para continuar com essa prática eleitoreira.

Na palestra do Sr. Tony Hsieh, CEO da Zappos (loja on-line de venda de sapatos), ficou claro como essa revolução deveria impactar as empresas. Para Tony, devemos reinventar o DNA das empresas visando encantar nossos clientes e, principalmente, funcionários e torná-los seguidores da marca da empresa. Quem achava que seria uma palestra sobre negócios, recheada com números, foi surpreendido com uma palestra que falou 99% sobre pessoas e 1% sobre negócios. Continue lendo »

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10 razões porquê o CEO sabota a inovação

Posted by Marcelão em junho 6, 2009


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Pessoal,

encontrei no Twitter via @slrm (Silvio Meira) um site contendo, segundo opinião do autor, as 10 razões de porquê o CEO sabota a inovação. Vamos a elas :

– Falta de convicção de que a inovação fará diferença;

– Falta de habilidade para montar um time comprometido de campeões;

– Dependência excessiva do corte de custos e de inovações incrementais;

– A percepção de falta de tempo;

– Desequilíbrio entre o raciocínio do lado esquerdo (lógico) e o lado direito (criativo) do cérebro;

– CEO assume que o comitê de administração não ficará impressionado;

– Inovação “voa” acima da análise;

– CEOs preservam recursos. Inovação requer mais recursos;

– Muitas reuniões;

– Os resultados só aparecem no longo prazo;

– Inovação aumenta a quantidade de falhas aparentes;

– Inovação exige discordância e desconforto;

Assim como na gestão de pessoas, há uma distância muito grande entre o discurso e a prática. Eu acrescentaria que uma das razões, de porquê a inovação tem dificuldades para surgir nas empresas, é a mentalidade ainda muito mecanicista presente na alta administração das empresas. Acham que a inovação pode surgir a qualquer momento sem que se crie um ambiente adequado não só referente a cultura organizacional, mas também um ambiente físico próprio para o estímulo a inovação.

E na sua empresa, qual das razões acima impedem o estímulo a inovação?

Um abraço.

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Leia também os seguintes posts :

– O dilema da inovação na gestão – > Clique aqui para ler;

– Gestão 2.0 : Fortaleça os incomodados – > Clique aqui para ler;

– Palestra : Planejamento estratégico pessoal – > Clique aqui para ler;

– Enxergue de forma mais abrangente – > Clique aqui para ler;

– Google – Modelo de inovação na Gestão – > Clique aqui para ler;

– Ostra feliz não faz pérola – > Clique aqui para ler;

– Por quê é tão dificil mudar? – > Clique aqui para ler;

– Não existe planejamento perfeito – > Clique aqui para ler;

– Autoconhecimento : O conhecimento mais importante – > Clique aqui para ler;

– Chegou a hora da administração? – > Clique aqui para ler;

– Questionar é preciso : liderando equipes talentosas – > Clique aqui para ler;

– Gestão e inovação é com o lado direito do cérebro – > Clique aqui para ler;

– Livro : O futuro da administração – > Clique aqui para ler;

– Dica de video – Conheça a cultura corporativa do Google – > Clique aqui para ler;

– Google – Modelo de inovação na Gestão – > Clique aqui para ler;

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Fórum Mundial de Liderança – Síntese

Posted by Marcelão em junho 6, 2009


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Pessoal,

o objetivo desse post é tentar identificar qual a linha de raciocínio comum entre todas as palestras realizadas no fórum mundial de liderança organizado pela HSM nos dia 02 e 03.06. Portanto, esse post não é o resumo de cada palestra, pois essa tarefa já foi realizada durante o fórum e já está disponível no portal da HSM (Clique aqui para acessar).

O que percebi de comum em todas as palestras foram 4 tópicos :

– Mudança de modelos;

– Sustentabilidade;

– Importância dos valores;

– Construção de significado;

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“Voldemort” nas empresas

Posted by Marcelão em junho 6, 2009


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Pessoal,

estou em São Paulo hoje(02.06) participando do fórum mundial de liderança e alta performance organizado pela HSM(acesse aqui a cobertura do evento). Quem abriu o evento foi o professor da universidade de Stanford Jeffrey Pfeffer, um dos maiores especialistas em gestão de pessoas. Entre os vários ensinamentos que o professor Pfeffer compartilhou com todos, destaco a necessidade que o lider aposte na verdade para liderar uma cultura de resultados extraordinarios.

Esse é o ponto em que quero fazer com o universo criado pela autora J.K Rowling com sua saga do bruxinho Harry Potter. Quem acompanha a saga sabe que o vilão é o assassino dos pais de Harry : O Lord Voldemort. O engraçado do filme é que a maioria  dos personagens não podem mencionar o nome do vilão, sempre se referindo a ele como “aquele que não deve ser nomeado”, sendo que Harry Potter é o único que tem coragem de falar o nome do vilão. More »« Less

 

Sabemos que as pessoas dentro das empresas tem consciência dos problemas que suas respectivas empresas enfrentam e que emperram a busca por resultados extraordinários. Ocorre que a conversa e a reflexão sobre esses problemas não são estimulados por aqueles que deveriam liderar a mudança, mesmo sabendo que ela é necessária e inevitável.

Daí surgem aquelas conversas reservadas em lugares isolados e escondidos para falar desses problemas, para falar sobre “aquilo que não deve ser nomeado”. São poucos os “Harry Potter” existentes dentro das empresas que têm coragem para falar o nome do vilão “VOLDEMORT”.

Essa situação chega a extremos com a negação dos fatos como ocorre no quinto filme da série “Harry Potter e a ordem da Fênix” em que, após o quarto filme que marca a volta do vilão, o ministro da magia nega veementemente a volta do vilão e passa a perseguir Harry Potter chamando-o de mentiroso e irresponsável.

As perguntas que quero deixar para reflexão são : Quantos “Voldemort” temos dentro das empresas que precisam deixar de ser “aquele que não deve ser nomeado”? Onde estão os “Harry Potter” dentro das nossas empresas? Até quando teremos que negar a existência dos “Voldemort” dentro de nossas empresas?

Se quisermos alcançar resultados extraordinários temos que passar a encarar de frente os “Voldemort” presentes em nossas empresas. Afinal de contas, para resolver um problema, de qualquer natureza, o primeiro passo é reconhece-los e passar a nomea-los.

Um abraço.

P.S Quero agradecer aqui as minhas colegas de blog da HSM, Adriana e a Raquel, por ter inspirado esse post durante o nosso excelente jantar.

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Gestão 2.0 : Fortaleça os incomodados

Posted by Marcelão em maio 15, 2009


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Pessoal,

um dos desafios propostos pelo Gary Hammel para inovação na gestão é fortalecer os renegados e desarmar os reacionários.

Segundo o artigo do professor Hammel publicado na Harvard Business Review de fevereiro/2009, “O monarca no trono normalmente não promove revoluções. A maioria dos sistemas de gestão, no entanto, dá uma parcela desproporcional da influência sobre políticas e estratégias a um pequeno número de altos executivos. Ironicamente, esse é justamente o grupo com mais interesse no status quo e o mais inclinado a defendê-lo. É por isso que empresas estabelecidas costumam “ceder” o futuro para novatas. A única saída é criar sistemas de gestão que transfiram poder para aqueles cujo capital emocional está investido basicamente no futuro e que têm pouco a perder com mudanças.” Continue lendo »

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Um tour pelo Googleplex em 200 segundos

Posted by Marcelão em maio 8, 2009


Pessoal,

                abaixo vídeo muito legal e divertido contendo um tour pelo Googleplex :

Quem não gostaria de trabalhar dentro de um ambiente como esse?

Um abraço.

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– Livro : A grande mudança, de Thomas Edison ao Google – > Clique aqui para ler;

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– TI é serviço e não produto – > Clique aqui para ler;

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– Tendências da tecnologia da informação : Video com Silvio Meira – > Clique aqui para ler;

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– Livro : Wikinomics – > Clique aqui para ler;

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A diferença entre líderes e gerentes

Posted by Marcelão em janeiro 2, 2009


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Pessoal,

                  tem uma frase do grande Peter Drucker que diz : “Como gerente, você é pago para estar desconfortável. Se você está confortável, é um sinal seguro de que você está fazendo as coisas erradas.” Peço licença ao grande mestre, mas gostaria de corrigi-lo(quanta audácia da minha parte), na verdade, lideres é que são pessoas desconfortáveis e não gerentes.

                  O objetivo desse post é apresentar o que considero as principais diferenças entre ser um lider e ser um gerente.

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Palestra Realizada na Tecnologia do BB : Empreendedorismo, Inovação e projetos

Posted by Marcelão em dezembro 13, 2008


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BOAS NOTÍCIAS

Pessoal,

                realizei hoje (11.12) uma palestra na diretoria de tecnologia do Banco do Brasil com o titulo “empreendedorismo corporativo, inovação e projetos”. O objetivo da palestra era apresentar o que caracteriza a inovação e o empreendedorismo e a relação deles com a gestão de projetos.

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Receita do Sucesso é a mesma do insucesso

Posted by Marcelão em novembro 11, 2008


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Pessoal,

 

              parece que para corroborar com o meu post anterior sobre enpreendedorismo corporativo, ouvi o comentário do Max Gehringer na segunda-feira dia 3 de novembro sobre a receita do sucesso.

              Max, com sua espetacular competência de sintetizar e tornar os assuntos do mundo corporativo claros e simples, respondeu a carta de um ouvinte que lhe perguntava qual era a receita para o sucesso.

              Ele resumiu a receita em 4 fatores determinantes para construir uma carreira :

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