Blog do Marcelão

Blog para debate sobre excelência na gestão.

Posts Tagged ‘Uncategorized’

Espalhando Felicidade pela Rede

Posted by Marcelão em maio 10, 2012


Pessoal,

tempos atrás, eu postei um vídeo mostrando como a rede de supermercados Tesco converteu tempo ocioso de espera pelo trem do metrô em tempo para realizar compras.

No vídeo abaixo, a KLM, empresa de aviação, mostra como converter o tempo de espera pelo embarque em momentos de felicidade espalhando pela rede social das pessoas.

Um abraço;

“I believe in change”

twitter: @blogdomarcelao

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5 Habilidades Presentes no DNA dos Inovadores

Posted by Marcelão em abril 9, 2012


Pessoal,

no final do ano passado foi lançado o novo livro do professor Clayton Christensen, cujo nome é “The Innovator’s DNA”, onde ele apresenta um estudo colaborativo de oito anos no qual buscou-se descobrir as origens de negócios inovadores e muitas vezes disruptivos.

Foram entrevistados mais de uma centena de inventores de produtos e serviços inovadores , assim como fundadores e CEOs de empresas construídas sobre ideias de negócio inovadoras. Como resultado dessa pesquisa, foram identificadas 5 habilidades em comum que distinguiram esses empresários e executivos inovadores de gerentes comuns, que relaciono abaixo com meus comentários:

– Estabelecer conexões: Identificar conexões entre campos de conhecimento diferentes e independentes para geração de novas ideias e resolução de problemas e questões empresariais. É entender que diferentes culturas, domínios e disciplinas podem fluir para um ponto em comum. É permitir que conceitos estabelecidos se esbarrem e se combinem, criando uma multiplicidade de ideias extraordinárias. Descobertas revolucionárias ocorrem quando identificamos interseções entre campos independentes; Continue lendo »

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Confiança: Relação entre motivação e incerteza

Posted by Marcelão em setembro 25, 2011


Pessoal,

esse ano recebi o desafio de gerenciar uma equipe nova com um propósito novo dentro da diretoria em que trabalho no Banco do Brasil. Quem acompanha meus textos aqui no blog sabe que eu gosto de trabalhar com gerenciamento de projetos e uma equipe nova com um desafio novo é um caso clássico de um projeto que precisa ser gerenciado começando pela configuração da equipe, identificando quais as competências necessárias e os talentos que os possuem, passando pelo estabelecimento da visão de futuro para esse desafio e finalizando com a implementação dessa visão.

Como já escrevi em outros posts, o trabalho do gerente envolve muita ambuguidade. Ela precisa promover a mudança ao mesmo tempo que busca a estabilidade, sendo que tudo isso deve ser desenvolvido de forma equilibrada, não um equilíbrio do tipo 50% mudança e 50% estabilidade, mas sim de forma dinâmica ora pendendo um pouco mais para a mudança, ora pendendo um pouco mais para a estabilidade. É preciso oscilar entre o reino do Caos, favoráveis ao surgimento da criatividade principalmente em tempos de mudança, e o domínio do Caos e a busca da ordem e estabilidade. A ordem demais deixa o trabalho rigido e distante, enquanto que a ordem de menos impede que as pessoas funcionem

Esse cenário é facilmente percebido em situações como a que eu me encontro nesse momento. Em cenários como esse, o desafio do novo geralmente coloca as pessoas muito motivadas, mas, por outro lado, a incerteza é  muito alta, justamente porque não há ainda uma rotina definida, uma certa estabilidade que facilite as pessoas visualizarem que funções elas desempenharão e como elas estarão inseridas dentro desse contexto. Apesar da motivação alta, a incerteza ainda é muito grande, portanto a confiança em realizar os projetos e as tarefas é baixa nesse momento.

O problema é que, a medida que o tempo passa, a motivação alta do inicio, motivada pelo desafio, começa a cair devido ao fato que essas pessoas não conseguem conectar o trabalho realizado no cotidiano com a visão de futuro estabelecida, o que acaba por aumentar ainda mais a incerteza. Nesse contexto, tenho me preocupado em encher as pessoas da equipe de informações. Para isso criei um documento que chamei de “Plano Geral da Equipe” que contém a visão que tenho para nosso trabalho, não só de forma textual, mas também com figuras que tangibilizassem o que proponho fazer. Também utilizei de referências de outras empresas para servir de benchmarking para o nosso trabalho.

Outro aspecto importante nessa fase é conversar bastante. É necessário estar o mais próximo possível das pessoas da sua equipe e, nessa hora, nada é melhor do que uma conversa olho no olho, pois, afinal de contas, não inventaram ainda banda larga mais rápida e eficiente que o contato humano para se trasmitir uma mensagem ou contar uma história. Procure relatar casos de melhores práticas a sua equipe, estabeleça cenários. Uma narrativa, contada em forma de história como nos quadrinhos, pode trazer grandes insights sobre sistemas complexos.

Mas o principal trabalho do gerente nesse momento da formação da equipe é justamente passar confiança para sua equipe. Confiança de que é possível chegar ao destino estabelecido pela visão definida, mostrando a evolução, mesmo que pequena, e saber identificar oportunidades de mostrar de forma visual essa evolução, pois, a medida que você consegue transformar a sua visão em algo mais tangível, mais rotineiro, a motivação inicial da equipe começa a ser resgatada, pois as pessoas começam a conectar suas atividades cotidianas com a visão estabelecida.

Em um mundo empresarial cada vez mais complexo, a incerteza é a única certeza que podemos garantir. Trabalhar pela redução dessa incerteza e conciliar com o trabalho motivador é o grande desafio das lideranças das empresas. Afinal de contas, confiança é resultado de uma motivação alta e de uma incerteza baixa.

Um abraço.

“Maybe i’m a dreamer, but i still believe”

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Empatia: O segredo dos Super-Herois da Marvel

Posted by Marcelão em setembro 8, 2011


Pessoal,

recentemente li um excelente artigo publicado no portal da revista HSM Management que aborda o Design Thinking como disciplina essencial para acelerar a inovação nas empresas. Entre os elementos indispensáveis da abordagem de Design Thinking para inovação está a empatia. Empatia, segundo a wikipedia, consiste em perceber corretamente o marco de referência interno do outro com os significados e componentes emocionais que contém, como se fosse a outra pessoa, porém sem perder nunca essa condição de “como se”. A empatia implica, por exemplo, sentir a dor ou o prazer do outro como ele o sente e perceber suas causas como ele a percebe, porém sem perder nunca de vista que se trata da dor ou do prazer do outro. Se esta condição de “como se” está presente, nos encontramos diante de um caso de identificação. Nos negócios, a empatia tem sido cada vez mais utilizada para entender a real necessidade dos clientes das empresas.

Para abordar de maneira mais lúdica o conceito de empatia, vou utilizar como exemplo os super-heróis da Marvel, editora dos quadrinhos de heróis como Homem-Aranha e Homem de Ferro, e a razão de seu sucesso, principalmente em relação a sua Distinta Concorrência,  a DC Comics, editora de heróis como Super-Homem e Batman.

Hoje eu assisti a um programa na HBO que apresentou uma entrevista do principal criador dos super-heróis Marvel, e também seu fundador, o grande Stan Lee, conduzida pelo diretor de filmes preferido de 10 entre 10 nerds e Geeks, e esporadicamente roteirista de histórias do Demolidor – personagem também da Marvel, Kevin Smith.

A entrevista é um prato cheio de curiosidades para os fãs dos heróis da Marvel como a explicação simples para o fato de que os nomes e sobrenomes das identidades secretas da maioria dos heróis começavam com a mesma letra como, por exemplo, Peter Parker, Reed Richards, Matt Murdock, Bruce Banner, … A razão era que Stan Lee não tinha uma boa memória para nomes, então repetir as letras ajudava-o a lembrar os nomes, pois assim que lembrava o nome ou o sobrenome, ele se lembrava do restante. Outra curiosidade é o porquê de na série televisa do Hulk nos anos 60 o nome do alter ego do Hulk era David Banner, diferente dos quadrinhos que era Bruce Banner. A explicação é que os produtores acharam o nome “Bruce” meio “gay” para uma série de TV. Outros tempos.

A entrevista abordou muito da formação do universo Marvel e de seus personagens. Em certa altura da entrevista, Kevin Smith começa a abordar o porquê do maior sucesso dos heróis da Marvel em relação a DC. Steve conta que conhecia muitas pessoas na DC e soube de reuniões que procuravam encontrar a razão da maior fatia do mercado ser da Marvel. Inicialmente, eles achavam que a capa das revistas da Marvel tinham os famosos balões de diálogo, Steve então os retirou assim que ficou sabendo e mesmo assim a soberania continuava. Fizeram outra reunião e constataram que era o fundo vermelho das capas, Steve trocou o fundo por outras cores e não perdeu nada na sua fatia de mercado.

Kevin Smith insistiu para saber a razão e Stan afirmou que o sucesso da Marvel era a preocupação constante em estar sempre próxima da vida dos leitores. Enquanto o Super-Homem tinha uma vida perfeita e todos os super-poderes apropriados para cada ocasião, o Homem-Aranha, mais especificamente seu alter ego, Peter Parker, era tímido, tinha problemas para se relacionar com as garotas, possuia problemas financeiros para pagar as contas de Aluguel e sofria buyling na faculdade por ser um nerd. Continue lendo »

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Prestando Contas

Posted by Marcelão em julho 13, 2011


Aos leitores regulares desse blog,

vocês devem ter notado que estou ausente desse espaço por muito tempo. A razão para essa ausência é que há momentos na nossa vida em que realizamos ações que tem a intenção de ajudar as pessoas e contribuir para melhoria de algo ou para construção em colaboração de algo melhor.

Ocorre que existe um aspecto sobre a qual não temos controle que é a forma como algumas pessoas interpretam as ações que você realiza. Resumindo, não temos controle sobre como outras pessoas desenvolvem sua percepção sobre suas intenções e elas podem estar corretas ou erradas, mas, no fundo, são somente percepções e elas dependem do ponto de vista de cada um. Nesse sentido, lembro-me muito bem de uma frase do professor Mario Sergio Cortella: “Um ponto de vista é a vista a partir de um ponto”

O problema dessas percepções é que quando elas se transformam em estereótipos. Estereótipo é a imagem preconcebida de determinada pessoa, coisa ou situação. São usados principalmente para definir e limitar pessoas ou grupo de pessoas na sociedade, sendo um grande motivador de pré-conceito e discriminação.

 Isso se torna pior quando um estereótipo evolue e se transforma em um estigma. Estigma é uma forte desaprovação de características ou crenças pessoais que vão contra normas culturais. Estigmas sociais freqüentemente levam à marginalização.

Quem acompanha esse espaço há algum tempo, sabe que os textos aqui abordados tem como núcleo principal a mudança dos modelos de gestão buscando uma maior aproximação do que é ser-humano. E como todos já devem estar carecas de saber, mudança vai de encontro a certas normas culturais, normas essas defendidas por uma grande maioria, pois a mudança dessas normas pode significar perda de espaço e poder. Mal sabe essa maioria que essa é mudança, dos modelos de gestão, é inevitável, é apenas uma questão de tempo e do motivador dessa mudança, se vai ser necessário dor, motivada por uma crise que pode levar a empresa para o grande cemitério das CNPJs, ou se ela será por livre e espontânea vontade motivada pelo reconhecimento de que é preciso mudar.

Nesse sentido, muitas vezes, a defesa de alguns princípios, como os defendidos por esse blog, acabam por se sobressair e a aparecer mais do que outras atividades que você também realiza. E, por mais que você execute cada vez mais as outras atividades, sempre irão analisa-lo sob o prisma do estigma que foi criado e mudar esse estigma é algo quase impossível.

Nesse sentido, decidi dar uma pausa nesse blog, um até breve, que não deve demorar mais do que no máximo um ou dois meses. Essa pausa faz-se necessária devido aos aspectos acima citados, mas que eu também encaro como uma oportunidade para fazer novas leituras, adicionar novos conhecimentos e com isso reciclar um pouco o pensamento e a visão que eu tenho do nosso mundo.

Ressalto, trata-se apenas de uma pausa. Tenho um compromisso com esse espaço que é uma questão de princípios, pois trata-se de algo que faço com muita paixão e prazer.

Até BREVE.

Um abraço.

“Keep the Faith”

“Maybe I’m a dreamer, but i still believe”

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Dr. House – Design Thinker e CIO

Posted by Marcelão em abril 26, 2011


 

Pessoal,

gosto muito de acompanhar a série “House” exibida no Brasil pelo canal de tv a cabo “Universal Channel”. House é um infectologista e nefrologista(especialista em doenças do sistema uirnário) que se destaca não só pela capacidade de elaborar excelentes diagnósticos diferenciais, como também pelo seu mau humor, cepticismo e pelo seu distanciamento dos pacientes, comportamento anti-social(misantropia), já que ele considera completamente desnecessário interagir com eles.

 House, interpretado por Hugh Laurie, é o chefe do Departamento de Medicina Diagnóstica do Hospital de Princeton-Plainsboro. Ele possui uma equipe interdisciplinar formada na primeira temporada por uma imunologista(Cameron), um neurologista (Foreman) e um médico intensivista(Chase), sendo que, a partir da quarta temporada, essa equipe é reformulada e passa a contar com um clinica geral(Thirteen), um cirurgião plástico (Taub) e um médico desportivo e fisiatra(Kutner).

Como vocês podem perceber, a equipe de House reune vários campos de conhecimento da medicina e é aqui que começo a fazer as relações do personagem House com a de um Design Thinker. Quase todos os episódios começam fora do hospital com pessoas anônimas que apresentam vários sintomas de uma doença e, na grande maioria das vezes, raras. House e a sua equipe iniciam o diagnóstico diferencial de um paciente apenas quando o diagnóstico do mesmo falha nos outros hospitais ou durante situações de urgência de Plainsboro, tornando os casos complexos. 

A complexidade apresentada pelos sintomas exige que eles sejam avaliados utilizando mais de uma perspectiva, reunindo conhecimento de vários campos. House atua como um verdadeiro provocador fazendo colidir idéias de campos de conhecimento diferentes de cada membro de sua equipe para gerar soluções diferenciadas que resolvam os problemas complexos apresentados pelos pacientes, uma vez que a resolução desses problemas não se dará pela somatório de idéias, mas sim da combinação entre elas.

Na grande maioria das vezes, os sintomas ou as situações são conflitantes como no caso de uma candidata a um posto de astronauta da Nasa que apresentava sintomas de uma doença que ninguém conseguia diagnosticar devido ao fato de que ela não queria se submeter a nenhum procedimento cirúrgico, pois, se isso acontecesse, ela perderia a vaga de astronauta na Nasa. Chegou um certo momento em que eles precisavam abrir o peito da paciente para realizar um exame, mas ela não permitiu porque deixaria uma cicatriz no local fazendo com que ela fosse despedida da Nasa. Ele voltou para sua equipe e lançou o desafio conflitante: “Como fazer um exame no peito da paciente sem abrir o peito dela?”. Eis que o Dr. Taub(cirurgião plástico) sugeriu que eles fizem um implante de silicone na paciente, porque dessa forma ela poderia alegar que a cicatriz era consequência da cirurgia plástica, uma questão de vaidade.

A equipe de House é a representação perfeita de como uma equipe deve ser montada para resolver os problemas atuais da nova economia, pois em organizações hierárquicas e organizadas estruturalmente de forma vertical, seria preciso vencer as barreiras entre as “caixinhas” das organizações para promover o intercâmbio de conhecimentos, de perspectivas e de experiências diferenciadas de forma a enfrentar os desafios complexos apresentados nos episódios da série.

A associação que podemos fazer do personagem “House” com a de CIO(Chief Information Office – Chefe do departamento de TI) vem de uma frase que ele usa como premissa nos seus diagnósticos que é “Everybody lies”(“todo mundo mente”) que pode ser igualada a uma frase muito recorrente nos departamentos de TI que é “O usuário não sabe pedir”. Muitas vezes no seriado,  os sintomas não são bem definidos porque os pacientes escondem ou simplesmente mentem levando ao Dr. House a utilizar técnicas não muito ortodoxas para reunir informações para seu diagnóstico. A relação que podemos fazer com a área de TI é que nessas ocasiões ele não se restringe simplesmente as informações que o paciente, no caso da TI seria o usuário, transmite para ele. Isso faz com que ele procure informações sobre o comportamento dos pacientes, sobre seus hábitos mais escondidos em busca de informações em que ele possa relacionar com os sintomas apresentados para descobrir a causa da doença. Esse mesmo procedimento poderia ser utilizada pelas equipes de TI procurando mapear a interação dos usuários com seus sintomas a fim de procurar desenvolver soluções que sejam mais funcionais e de uso mais intuitivo, principalmente na fase de diagnóstico do sistema.

Os dois aspectos apresentados acima mostram a necessidade cada vez maior de entendermos e aplicarmos o processo criativo nas organizações. Em um processo criativo há cinco fases bem definidas e aceitas do pensamento criativo: uma visão em primeiro lugar, a saturação, a incubação, iluminação e a verificação. Nem sempre elas se desdobram de forma previsível, mas elas nos fornecem um roteiro para mapear todo o cérebro, indo e voltando entre pensamento analitico, raciocínio dedutivo do hemisfério esquerdo, e mais os padrões de busca, do grande retrato e o pensamento do hemisfério direito.

Há mais questões para explorar do que nunca antes, mas muitas descobertas serão de uma natureza diferente da do passado. Em vez de nos ajudar a entender as partes individuais do mundo, elas nos ajudarão a entender como essas partes interagem. É como disse o professor Alvin Tofler: “O futuro está lá fora, apenas está mal distribuído”. Nesse sentido, é preciso fazer as conexões entre os diversos campos de conhecimento para saber enxergar esse futuro. É preciso desenvolver cada vez mais o poder de observação e de empatia para descobrir as melhores soluções não só na TI, mas também em todos os campos da economia.

Um abraço.

“Maybe I’m a dreamer, But i still believe”

Twitter: @blogdomarcelao

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Fórum HSM de Gestão e Liderança: O Que Eles Disseram

Posted by Marcelão em abril 14, 2011


Pessoal,

na última página da revista HSM Management, sempre vem a seção “O que eles dizem sobre “. Trata-se de um conjunto de frases sobre determinado assunto e que servem como insights para o nosso cotidiano. Acho a idéia excelente e sempre a utilizo para reunir aqui no blog algumas frases apresentadas pelos palestrantes nos eventos da HSM de que participo.

Seguem abaixo, algumas frases que capturei durante o Fórum HSM de Gestão e Liderança realizado entre os dias 05 e 06 de abril:

John Kotter:

“O ciclo de vida dos produtos e do processo econômico(crescimemto, recessão, depressão e retomada) são cada vez mais curtos.”

“Quando o negócio precisa de uma mudança radical, ela precisa de uma ação radical e ousada e não apenas incremental.” citando Jack Welch

“Para mudança de larga escala nas empresas precisamos: 1 – Senso de Urgência; 2 – Criar um time de líderes mentores; 3 – Criar uma visão correta e que faça sentido; 4 – Comunicação Sistemática; 5 – Empoderar para ação; 6 – Crie e comemore pequenas vitórias; 7 – Não deixe para depois; 8 – Fazer a mudança perdurar”

“Complacência é maior doença que existe nas empresas. Não existe senso de urgência e nem reconhecimento dos problemas dessa forma”

“Pessoas vão trabalhar todos os dias determinadas a explorar grandes oportunidades”

“É necessário conhecer a verdadeira urgência nas empresas para que os colaboradores queiram descobrir oportunidades” Continue lendo »

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Post da Solidariedade: Tragédia das Chuvas no Rio

Posted by Marcelão em janeiro 14, 2011


Pessoal,

nesse momento eu interrompo minhas férias para prestar minha ajuda as vitimas das chuvas na região serrana do estado do Rio de Janeiro. Relaciono abaixo as contas abertas em bancos para receberem depósitos que colhi pela Internet:

– Banco do Brasil – > Agencia 0741-2 Conta Corrente: 110000-9 (confirmado por mim mesmo junto a direção geral do BB onde trabalho)

– Bradesco – > Agência 6570-6 Conta corrente: 2011-7 (divulgado pelo perfil @bradesco pelo twitter)

– Bradesco – > Agência 0213-5 Conta Corrente: 1008425-3 (conta aberta pelo jogador Petkovic do Flamengo e confirmado no seu perfil do Twitter @petkovic10)

Itaú – > Agência 5673 Conta Corrente 00594-7 (Conta informada no site do Itaú em http://www.itau.com.br/imprensa/confira.htm?sParam=midia/lernoticia.asp?id_noticia=4969 )

Caixa Economica Federal – > Agência 4146 Conta Corrente 2011-1(confirmei com um colega de BB)

Estou aqui em Sauípe e assim que tiver acesso a um terminal do BB, farei doação de 200 reais. Para mim isso significa não comprar um jogo de video-game, mas para as vitimas dessa tragédia, junto com a doação de outras pessoas, fará uma diferença enorme. Afinal de contas, esse blog é acessado por mais de 1500 pessoas diariamente e meu perfil no twitter é seguido por mais de 700 pessoas e cada um pode ajudar com qualquer valor, mas multiplicado por todo esse público, o resultado será de muito valor para essas pessoas vitimadas pela chuva na região serrana do estado do Rio de Janeiro.

PENSE NISSO.

Um abraço.

“Maybe I’m a dreamer, but i still believe”

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Complicar é fácil. Simplificar é que é difícil

Posted by Marcelão em novembro 18, 2010


Pessoal,

quem já gerenciou um projeto sabe que um dos maiores desafios é gerenciar o escopo do projeto. Essa dificuldade é simples de explicar porque no começo de um projeto temos pouca informação e pouca visualização do que queremos como clientes, por isso que ganha muita importância a idéia de desenvolver protótipos.

Ocorre que tem horas que o cliente é, digamos, “criativo” demais, como podemos ver no vídeo abaixo:

Para quê simplificar, se é possível complicar, não é mesmo?

É bom que se diga que não é só o cliente que gosta de complicar. Tem muito gerente de projeto que também gosta de dificultar.

Um abraço.

“Keep The Faith”

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Vídeo: Google TV

Posted by Marcelão em junho 26, 2010


Pessoal,

segue vídeo divulgado pelo @googlediscovery que faz uma demonstração da Google TV que é baseada no Sistema Operacional Android, combinada ao navegador Google Chrome e o Adobe Flash Player 10.1, a Google TV permitirá uma fácil alternância entre os canais de TV e a internet, fazendo com que a TV que conhecemos hoje se expanda de dezenas de canais para milhões de fontes de entretenimento e informação, disponíveis em nossa sala de estar.

“Com toda a internet na sua sala, a TV torna-se mais do que uma TV – pode ser um visualizador de fotos, um console de games, um leitor de músicas e muito mais”, disse o gerente de produto da Google TV, Salahuddin Choudhary. “Se preferir navegar em vez de fazer uma busca, você pode usar o seu guia de programação padrão, o DVR ou o a tela inicial do Google TV, que permite acesso rápido a seus conteúdos preferidos”, exemplificou Choudhary.

Segue o vídeo:

Agora imaginem vocês assistindo a Copa do Mundo acompanhando os tweets sobre o jogo no mesmo dispositivo ou mesmo uma notícia com os comentários das pessoas sobre a notícia sendo apresentados em real-time?

Um abraço.

“Keep the Faith”

Twitter: @blogdomarcelao

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