Blog do Marcelão

Blog para debate sobre excelência na gestão.

Posts Tagged ‘Poder do consumidor’

Internet e a Experiência de Consumo

Posted by Marcelão em outubro 1, 2012


Pessoal,

a Internet criou novas fronteiras e continuará quebrando por muito tempo, principalmente após o advento das redes sociais. O Vídeo abaixo mostra como a Internet criou novos conceitos e novas formas de relacionamento com o consumidor moderno e a importância dessas mudanças na experiência do cliente.

Estamos vivendo uma nova era na economia caracterizada principalmente pela abundância, não pela escassez, e pela trasferência de poder, fluindo das empresas para os consumidores. A empresa que não perceber essa mudança, vai se encaminhar para o cemitério das CNPJs.

Um abraço.

“I Believe in change”

Twitter: @blogdomarcelao

Um abraço.

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Gary Hamel na Globo News

Posted by Marcelão em agosto 9, 2012


Pessoal,

uma das minhas referências em gestão com certeza é o professor Gary Hamel da London Business School. Abaixo linkei o vídeo de sua entrevista a Globo News onde fala das principais forças atuantes na economia que exigem uma nova postura das empresas se quiserem continuar existindo no século atual.

“O problema não é o capitalismo, mas sim alguns capitalistas”

Um abraço.

“I Believe in Change”

Twitter: @blogdomarcelao

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A verdade está lá fora

Posted by Marcelão em agosto 7, 2012


Pessoal,

o título do post é frase bastante conhecida pelos fãs da série “Arquivo-X”, mas ela poderia também ser um mantra para as empresas que desejam manter-se competitivas no século atual.

Isso se deve ao fato que, com o crescimento das redes sociais, a relação de forças no jogo econômico mudou. Hoje são os consumidores que detém o maior poder na economia, pois as midias sociais possibilitaram que as pessoas articulem-se em prol de objetivos comuns que antes não eram possíveis.

historicamente muitos mercados eram protegidos por fortes barreiras de entrada, como a Inércia dos Consumidores (relutância ou preguiça para mudar), Restrições de Capital (financiamentos caros e inacessíveis), Economias de escala (métodos de produção que favoreciam grandes quantidades) e Tecnologias proprietárias (marcas e patentes).

Tais restrições foram caindo paulatinamente com a crescente desregulamentação e afrouxamento de leis, bem como evoluções tecnológicas disruptivas.

No passado, a colaboração era de pequena escala, pois uma quantidade excessiva de pessoas era excluída da circulação de conhecimento, poder e capital, e portanto, participava das margens da economia. Ela ficava restrita em pequenos territórios como comunidades, locais de trabalho e acontecia apenas entre amigos, parentes e sócios nesses locais. Com o advento da Internet e da WEB 2.0 tudo mudou, pois torna o acesso dessas pessoas a apenas um click no mouse o que coloca todas essas pessoas para participarem da inovação e da criação de riqueza em cada setor da economia. Continue lendo »

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Fórum HSM de Marketing e Tendências de Consumo: Co-Criação

Posted by Marcelão em outubro 7, 2011


Pessoal,

no século XXI, século da economia criativa e da inovação, estamos diante de um mundo muito mais complexo e de maior dificuldade na interpretação dos problemas em relação ao contexto que vivemos no século passado. Estamos diante de uma verdadeira e drástica mudança na economia, uma mudança que envolve uma grande transferência de poder, dos chamados países evoluídos como Estados Unidos e Inglaterra para países emergentes como os que compõem o BRIC(Brasil, Rússia, India e China). Transferência de poder também fluindo das empresas, com a confiança questionada por mais de 62% das pessoas segundo pesquisa do MIT, para os consumidores devido ao maior poder de acesso a informação, principalmente com o advento das redes sociais, tornando as pessoas mais informadas e mais conectadas.

Em um ambiente complexo como esse, as empresas precisam perceber que, para dominar as diversas perspectivas que envolvem entender e atender as necessidades cada vez maiores de seus clientes, nenhuma empresa detem todos os conhecimentos, todas as habilidades e todos os recursos necessários para entregar valor aos seus clientes. Tom Peters afirmou no Fórum HSM de liderança de 2010 que 98% das empresas são as pessoas e o professor Silvio Meira complementou nesse mesmo fórum que realmente 98% das empresas eram as pessoas, mas que 98% das pessoas estavam fora das empresas, ou seja, a grande parte do conhecimento e das habilidades necessárias, para que as empresas atendessem a sociedade, estava fora delas.

Nesse cenário, empresas que quiserem entregar valor deverão entender que ele resultará cada vez mais de processos de co-criação com seus clientes – não importa que sejam consumidores ricos do ocidente ou consumidores pobres de Bangladesh ou da Índia. Todas as empresas precisarão aprender a acessar recursos oriundos de várias fontes, principalmente de seus clientes. Continue lendo »

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Fórum HSM de Marketing e Tendências de Consumo: Tecnologia

Posted by Marcelão em outubro 4, 2011


Pessoal,

outro aspecto importante abordado no fórum HSM de Marketing e Tendências de consumo foi a influência da tecnologia nos tempos atuais gerando novos comportamentos do consumidor. A tecnologia vem mudando a forma como as pessoas consomem serviços, entretenimento e conteúdo.

A especialista em comportamento mobile, Mimi Ito, ressaltou que o espaço móvel tem importância em si mesmo, e não é uma segunda versão da internet para computadores pessoais (PC). “Se você é uma pessoa que se baseia em PC, tem de ultrapassar essa visão”. E entrar na mente do cliente móvel. Tem de compreender que existe uma relação intima entre os consumidores e os seus dispositivos móveis.

Mimi Ito fez uma incursão no universo dos jovens japoneses e descobriu que eles estão deixando de utilizar carros para se locomover e preferindo andar de trem, pois, dessa forma, é possível ter mais tempo para acessar conteúdo utilizando seus dispositivos móveis. Continue lendo »

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Loja Conceito do Banco do Brasil: Melhor Experiência de Consumo

Posted by Marcelão em outubro 2, 2011


Pessoal,

o assunto melhor experiência de consumo foi o foco principal do primeiro post que fiz sobre o fórum HSM de Marketing e tendências de consumo. Para ilustrar esse conceito, abaixo segue vídeo apresentando a loja conceito do Banco do Brasil, espaço criado pelo Banco do Brasil no shopping Iguatemi em Brasília. Após o jump, eu comento sobre outras quatro tendências apresentadas no vídeo:

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Fórum HSM de Marketing e Tendências de Consumo: Experiência

Posted by Marcelão em setembro 29, 2011


Pessoal,

Nos últimos dias participei do Fórum HSM de Marketing e tendências de consumo e, como de costume, utilizarei esse espaço para compartilhar minhas impressões sobre o que assisti nos dias de fórum. Nesse primeiro post vou abordar um dos temas mais recorrentes que foi a questão da experiência de consumo.

É mais do que sabido que vivemos uma era em que o consumidor tem um maior poder de influência dentro do processo econômico devido ao crescimento das redes sociais, que permite a nós consumidores que essa participação aconteça sem a necessidade de intermediários. Toda essa transformação que a tecnologia nos proporciona, tema do próximo post,  trouxe diversas transformações no comportamento desse consumidor na economia.

Informação é poder. Consumidores informados tem mais poder e consciência dos seus direitos e das possibilidades de consumo que eles podem ter acesso. Mais do que consumir, os consumidores da nova economia querem ter uma experiência diferenciada de consumo. Nas palavras de Seth Godin, um dos palestrantes do evento, “Acabou o tempo de vender produto médio para pessoas medianas”. Atingir as massas não deve ser mais o objetivo das empresas, pois vender para as massas significa vender algo mediano para pessoas medianas. Continue lendo »

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Vídeo: Entrevista David Siegel e a Web Semântica

Posted by Marcelão em junho 20, 2011


Pessoal,

segue abaixo vídeo com entrevista do autor do livro “A Economia Pull”, David Siegel, comentando sobre os princípios por trás da economia Pull e as mudanças que a Web Semântica trará para os negócios nos próximos anos

Um abraço.

“Maybe I’m a dreamer, but i still believe”

twitter @blogdomarcelao

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Tendências da TI: A Economia Pull

Posted by Marcelão em junho 15, 2011


Pessoal,

mudança é assunto mais que recorrente aqui nesse espaço. Estamos passando por um período semelhante ao ocorrido quando da revolução industrial, mas com mais impactos na economia, no trabalho e na sociedade. Toda essa mudança é potencializada pelo crescimento e evolução da Internet. Mas a Internet em sim não poderia fazer toda essa transformação somente por existir. São as pessoas que as utilizam e mexem com a configuração de forças existentes no mundo. As pessoas se conectam com outras pessoas e recebem poder delas, principalmente nas multidões e, nesse sentido, a Internet potencializou todas essas conexões como nunca antes na história da humanidade.

As pessoas sempre se rebelaram contra o poder institucionalizado através de sindicatos ou associações de moradores, por exemplo, mas o equilíbrio delicado entre as economias de escala proporcionadas pelas grandes empresas e as organizações criadas pelas pessoas mudou graças ao surgimento e disseminação das tecnologias sociais.

Nesse sentido, eu relaciono abaixo o que considero ser a grandes forças que estão transformando a economia, o trabalho e a sociedade como consequência de toda essa mudança:

– Confiança em empresas está decaindo -> Segundo o MIT (Massachusetts Institute of Technology) apenas 14% das pessoas acreditam em propaganda veiculada na mídia tradicional(Jornais, TV e rádio). As demais pessoas(86%) acreditam mais na opinião de outras pessoas veiculadas através das midias sociais como blogs, facebook e twitter. Estudo da Mckinsey mostra que 62% da população adulta em 20 países confiava menos em empresas em dezembro de 2008 do que um ano antes;

– Transformação dos 4”P”s em 4 “E”s do marketing -> Ao invés de preço, produto, praça e promoção, agora temos troca(Exchange) ao invés de preço, Experiência ao invés de produto, Engajamento ao invés de promoção e Onipresença (EveryPlace) ao invés de praça;

– Transferência do poder das instituições para as pessoas – > As tecnologias que mais beneficiam as empresas não costumam pegar. As que beneficiam as pessoas, sim. O Facebook deu às pessoas o poder de se conectar sem terem a supervisão de uma corporação. A Wikipedia permitiu as pessoas criarem conteúdo sem terem a aprovação de um expert. O Twitter, da mesma forma, permite que as pessoas se conectem;

– Migração de uma economia de massa para uma economia de nicho – > Os custos de atingir nichos estão caindo drasticamente, fundamentalmente em empresas que oferecem serviços, pois a produção de serviços é cada vez mais realizada de forma digital.

– Economia de abundância – > Vivemos cada vez mais em uma economia de abundância ao invés de escassez, pois os recursos de produção são cada vez mais baratos devido a migração de um mercado que oferecia produtos e que agora oferece serviços. Nesse sentido, é preciso repensar modelos de negócio e gestão, pois tudo o que foi feito até agora nas empresas foi baseada na escassez e no custo alto dos recursos de reprodução;

– Crescimento da demanda por sustentabilidade – > Nesse sentido, não que não seja importante, é preciso encarar sustentabilidade não só como uma agenda ambiental. É preciso perceber os custos intangíveis que as pessoas estão pagando por um modelo de capitalismo que se esgotou como, por exemplo, aumento de pessoas doentes por conta do trabalho, aumento do stress na sociedade e consequente baixa tolerância onde simples acidentes no trânsito podem levar até a morte de alguém, e outras coisas mais;

Nas últimas décadas, têm se verificado uma tendência para a adoção de uma economia pull em alternativa a uma economia push devido a uma libertação do comércio e a um aumento da concorrência, que se traduziu num aumento da oferta muito além da procura. Continue lendo »

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A Importância do Design na Revolução Digital

Posted by Marcelão em abril 4, 2011


Pessoal,

na semana passada estive em São Paulo no estúdio da Live Work Brasil para o Workshop de Design focado em serviços que foi conduzido pelos craques Tennyson Pinheiro e Luis Alt. Já há algum tempo que venho estudando sobre design thinking e notado a importância que ele tem nos tempos atuais, principalmente porque ele é uma metodologia focado no atendimento das necessidades do ser-humano. O Design thinking é uma abstração do modelo mental utilizado há anos pelos designers para dar vida as idéias.

Na revolução industrial, o foco dos estudos para aumentar a produtividade foi em cima de como melhorar os processos que envolviam as máquinas para desenvolver com custo cada vez menor os produtos que as empresas entendiam ser o melhor para as pessoas consumirem. Esse era um processo que funcionava dentro de uma economia onde as pessoas, enquanto consumidores, pouco participavam do processo de definição de quais produtos elas desejavam consumir.

Nesse sentido, valorizou-se muito mais a aplicação da engenharia e da análise na definição dos produtos e da ciência e racionalidade como modelo mental para entender os processos economicos e sociais daqueles tempos. Conhecimentos esses mais facilmente associados ao desenvolvimento do lado esquerdo do cérebro. Eram tempos de escassez de oferta de produtos e serviços.

Os tempos mudaram e hoje os consumidores tem um poder muito maior de participação no processo econômico com o crescimento das redes sociais. Além disso, vivemos hoje em um mundo de abundância. Segundo estudo apresentado durante o Workshop, diariamente estamos em contato com 3.000 marcas. Isso em um dia que não envolva fazer compras, do contrário, entraremos em contato com mais de 35.000 marcas. Diante de tanta abundância, as empresas tentam atrair a atenção de seus consumidores, mas como atrair essa atenção diante de tanta exposição de marcas? Continue lendo »

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