Blog do Marcelão

Blog para debate sobre excelência na gestão.

Archive for the ‘Colaboração’ Category

Transformação Digital: 4 Explosões Necessárias

Posted by Marcelão em agosto 27, 2019


Quando se trata de inovação, muito vem sendo comentado sobre a necessidade de realizar a transformação digital dentro das empresas e organizações. A transformação digital está presente em todos os aspectos da vida moderna. Seja no âmbito social, profissional ou familiar, está cada vez mais difícil fugir das consequências culturais e comportamentais trazidos pela tecnologia.

Afinal de contas, como diria Marshal Mcluhan, pensador das mídias, idealizador do conceito de “Aldeia Global”: “We shape our tools and then our tools shape us” que, traduzida de forma livre, seria “Nós moldamos nossas ferramentas e nossas ferramentas nos moldam” ou ainda adaptada como “Os homens criam as ferramentas, e as ferramentas recriam os homens”.

Mas para realmente iniciarmos uma transformação digital, algumas perguntas precisam ser feitas como, por exemplo:

– Será que estamos mesmo prontos para lidar com essa constante mudança e acompanhar sua velocidade?

– Como as empresas devem se posicionar para ganhar espaço nesse novo cenário?

O MIT possui um centro de pesquisas focado em sistemas de informação que coletou dados de mais de 800 organizações que estão passando por transformações digitais e descobriram que as organizações precisam pensar sobre transformação digital em duas dimensões: Eficiência operacional e experiência do cliente”.

Sobre experiência do cliente, eu, como um entusiasta e apaixonado por tecnologia e inovação, sempre tive comigo que o cliente deve ser colocado no centro e, por ser da área de tecnologia da informação, sempre vi isso como a maior dificuldade das áreas de TI das empresas, por isso sempre considerei o Design Thinking como um caminho para melhorar a interação das áreas de tecnologia e os seus clientes e já fui chamado de louco por fazer essa critica. Nesse sentido, sempre lembrava de uma frase do Walter Longo, ex-mentor de estratégia e inovação do grupo Newcom: “Todo mundo tem cliente, só traficante de drogas e analista de TI tem usuário”.

Mas, voltando ao estudo realizado pelo MIT, o estudo propõe que as organizações devem esperar encontrar uma ou mais “explosões organizacionais” que esse Centro de Estudos define como “mudanças significativas e perturbadoras que afetam a maioria dos clientes, funcionários e parceiros de uma empresa”.

Essas são explosões no sentido de que elas detonam estruturas e hierarquias tradicionais, abrindo espaço para novas que permitirão a uma empresa alcançar o melhor desempenho como um negócio digitalmente habilitado. 

Nesse sentido, eles citam 4 explosões que surgirão e que devem ser controladas para que elas não destruam sua organização, mas sim que elas ajudem a alcançar suas metas de transformação.

Eu, particularmente, considerando meus estudos sobre inovação, considero que essas explosões possuem forte alinhamento com os chamados “25 desafios da Gestão” definidos por Gary Hamel que é um defensor que a inovação deve começar por inovar nos modelos de gestão.

Abaixo, cito as 4 explosões apresentadas pelo estudo do MIT e farei uma conexão com os 25 desafios da gestão propostos por Gary Hamel:

Explosão 1: Democratizar Processos decisórios

A primeira explosão derruba velhas hierarquias de tomadores de decisão. Isso significa achatar a organização e levar as decisões a níveis mais baixos, e isso significa mudar as responsabilidades dos funcionários e os incentivos de desempenho. “As pessoas que tiveram muito poder ou que possuíam produtos ou orçamentos individuais terão que perder parte desse poder [para abrir caminho para] ofertas digitais integradas”, disse van der Meulen do centro de pesquisas do MIT.

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MiniMáxima da Semana

Posted by Marcelão em novembro 26, 2018


“Mesmo que você esteja em minoria, a verdade ainda é a verdade” Mahatma Gandhi

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Você sabia? Marvel e o Exterminador do Futuro

Posted by Marcelão em novembro 20, 2018


PessoALL,

estou criando esse seção onde vou apresentar pequenas curiosidades que poucas pessoas sabem.

A primeira curiosidade é: Você sabia que o primeiro filme da cinesérie “O Exterminador do Futuro” foi baseado em história em quadrinhos da Marvel?

Em 1984, o diretor de O Exterminador do Futuro, James Cameron, junto de William Wisher Jr. e Gale Anne Hurd, se inspirou em uma clássica história dos X-Men para criar o roteiro do seu filme sobre viagem no tempo e robôs assassinos. A história em quadrinhos “Dias de um Futuro Esquecido” foi lançada em 1981 com roteiro de Chris Claremont e arte de John Byrne, e contava a história de mutantes sobreviventes de um mundo onde robôs gigantes dominavam a humanidade e onde os mutantes eram mantidos em campos de concentração. Como última esperança, a mente de um dos X-men é enviada para o seu corpo no passado para tentar evitar eventos que causaram esse futuro catastrófico.

Por vários motivos, “Dias de um futuro esquecido” marcou época, tornando-se uma das HQs mais influentes dos X-Men. Eu mesmo, até aquele momento, não me interessava pelas histórias dos X-men. Na época, a revista que publicava as histórias dos X-men era “SuperAventuras Marvel” e eu a comprava por causa das histórias do Demolidor. No entanto, um dia eu decidi ler essa história e foi ai que comecei a gostar de X-Men.

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4 Dicas de “Toró de Palpites”

Posted by Marcelão em novembro 14, 2018


PessoALL,

uma das técnicas muito utilizadas para geração de ideias é o famoso Brainstorming ou, como os mineiros gostam de chamar, “Toró de Palpites”.

O Brainstorming é uma técnica de discussão em grupo que se vale da contribuição espontânea de ideias por parte de todos os participantes, o intuito de resolver um problema ou de conceber um trabalho criativo.

Mas o brainstoming traz consigo alguns problemas que muitas das vezes não geram um resultado satisfatório e alguns artigos tem apontado na direção de aprimorá-lo.

Um dos preceitos originais do brainstorming é que não deve haver julgamento das ideias que as pessoas apresentam para que elas não se sintam inibidas em apresentá-las mantendo um nível de cordialidade entre os participantes. Isso pode funcionar para situações simples, mas em situações onde procuramos criatividade e inovação, esse preceito não funciona, ainda mais se levarmos em consideração que o conflito é faísca para a inovação.

Conectando pessoas

Quando se estimula a cordialidade e se evita o julgamento em uma reunião na qual a criatividade deveria ser o objetivo principal, o resultado que, na maioria das vezes, alcançamos é chegar a um acordo rápido, normalmente em torno de uma ideia medíocre, no sentido de ser uma ideia mediana, em um perigoso processo de groupthinking (pensamento de grupo).

Nesse sentido, li um artigo bem interessante no MIT sobre 4 dicas para obter resultados mais criativos em sessões de brainstoming:

  • Mantenha o grupo pequeno – O brainstorming eficaz não acontece quando muitas pessoas têm as mãos no pote. O especialista em Big Think Bill Burnett , um especialista em design e comportamento de produtos que atua como diretor executivo do programa de design da Universidade de Stanford, compara idéias de brainstorming a um conjunto de jazz de sucesso: ele precisa ser pequeno para ser eficaz.Em “Brainstorming: Sua mente é selvagem o suficiente para fazer um salto conceitual?” Burnett diz:

    “Talvez você possa ter um trio ou um quarteto. Um quinteto, talvez. Passado isso, você não pode tocar jazz. É muito complicado, muitas pessoas … O brainstorming funciona muito bem com muitas ideias e ideias muito diversas, especialmente se você tem uma equipe de jazz realmente boa que pode se desempenhar mutuamente. ”

Nesse caso, não basta ser pequeno, mas sim ter uma diversidade de visões e campos de conhecimento. Nesse sentido, cresce em importância a figura do orquestrador dessa sessão que precisará ter um perfil de um conector de ideias;

  • Abordar o processo a partir de uma perspectiva centrada no ser humano: Basicamente aplicar os conceitos do Design Thinking. O especialista em Big Think e o presidente e CEO da IDEO, Tim Brown, afirma que as pessoas precisam se concentrar na identificação e definição de soluções de maneira a focar no usuário. O que eles querem ou precisam?

Em seu vídeo “Use Design Thinking: Uma Abordagem Alternativa para Resolver os Maiores Problemas do Mundo”, Brown diz que essa abordagem centrada no ser humano ajuda você a identificar e resolver os desafios que as pessoas enfrentam em vez de criar novas soluções e tentar descobrir aplicações.

  • Tente uma abordagem diferente: Ao invés de respostas, procure as perguntas: Já abordei isso em vários posts aqui do blog: Pergunta é inovação, Resposta é manutenção.

 

Enquanto o brainstorming tradicionalmente aborda o processo de ideação como uma solução, outra maneira de abordar isso é tentar gerar perguntas em vez de respostas. Hal Gregersen , especialista em Big Think e diretor executivo do Centro de Liderança do MIT, diz que essa abordagem pode ajudá-lo a se tornar um inovador disruptivo.

Em um artigo recente da Harvard Business Review , Gregersen diz:

“Fazer um brainstorming para perguntas em vez de respostas torna mais fácil empurrar preconceitos cognitivos passados ​​e aventurar-se em territórios inexplorados… A metodologia que desenvolvi é essencialmente um processo para reformular problemas de novas formas valiosas. Ajuda as pessoas a adotarem um hábito mais criativo de pensar e, quando estão procurando avanços, lhes dá uma sensação de controle. Na verdade, há algo que eles podem fazer além de sentar e esperar por um raio do nada. ”

Concentrar-se em perguntas, em vez de respostas, fornece uma lente nova e menos familiar para explorar as questões, disse ele. Com limitações em fornecer respostas e contexto, os participantes são despojados de suas âncoras normais de especialização.

“Para a maioria dos líderes, eles são pagos para responder a perguntas. Eles têm uma resposta automática sobre a resposta, e é dolorosamente doloroso para eles não responderem às perguntas durante este processo de quatro minutos ”, disse Gregersen.

  • Não basta ir embora: Burnett diz que um erro comum que muitos grupos cometem é que eles param o processo de brainstorming quando acabam de gerar ideias. Quando as ideias estão em notas adesivas em uma parede ou quadro branco, elas tiram fotos das anotações e todos voltam ao trabalho. No entanto, a realidade é que eles são apenas parte do caminho durante o processo, quando eles acham que chegaram ao fim.

Em vez disso, diz Burnett, é nesse momento que os grupos devem avaliar as ideias e descobrir o que fazer com as ideias: trata-se de avaliar e organizar as ideias em clusters conceituais, pegar esses clusters e colocá-los em blocos de estrutura e ver o que é viável na realidade.

No vídeo mencionado anteriormente, Burnett diz:

“No final dos meus brainstorms, se você perguntar a alguém o que aconteceu, eles dirão que tivemos 150 ideias. Acontece que eles estavam em cerca de seis categorias diferentes e depois classificamos as principais ideias em cada categoria e temos sete ideias que gostaríamos de construir um protótipo porque achamos que essas sete ideias fazem as perguntas mais interessantes sobre o problema ou as espaço que estamos fazendo … Esse é um brainstorming acionável. ”

Uma ferramenta de Design Thinking que gosto de muito de usar para isso é o diagrama de afinidades que é usada para atribuir sentido a grandes quantidades de informações formando grupos de afinidades, os citados cluesters acima, que ajudam a equipe na compreensão do contexto analisado. Isso ajuda a encontrar sentido dentre os insights coletados e contribuem na definição de diretrizes estratégicas para o projeto.

Melhorar e aprimora os processos de brainstorming dentro das empresas é um requisito essencial para identificação e construção de soluções inovadoras, caso contrário, se não houver a aplicação de técnicas como as descritas acima, vai ser só mais uma caixinha de sugestões dentro da sua empresa.

Mas tenha em mente o seguinte: Em termos de inovação, a pergunta é mais importante do que a resposta.

Keep the Faith!

I believe in change!

 

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Liderança Criativa: 4 Regras de John Maeda

Posted by Marcelão em novembro 9, 2018


PessoALL,

gosto muito dos estudos publicados pelo John Maeda pela razão que ele é um designer e tenta aplicar esse conceito junto com o conceito de liderança.

Em seu site sobre liderança criativa, ele publicou 4 regras que ele adota como premissas de vida, os quais compartilho abaixo com meus comentários:

1 – Não fale mal dos outros: Eu sei que é muito difícil, principalmente para nós latino americanos, e que isso é da natureza humana derrubar a outra parte quando eles não estão assistindo como um instinto natural de sobrevivência. John Maeda afirma nessa regra que ele admira as pessoas que nunca sentem que precisam falar mal dos outros para parecerem boas;

2 – Evite Comportamento agressivo passivo: É a velha máxima do conceito de inteligência emocional: “Qualquer um pode zangar-se, isso é fácil. Mas zangar-se com a pessoa certa, na medida certa, na hora certa, pelo motivo certo e da maneira certa, não é fácil”. As emoções são contagiosas. Nessa medida, ser honesto e respeitoso é uma boa maneira de transmitir uma mensagem difícil, ao mesmo tempo que não ser franco com o que você quer dizer pode ser prejudicial. Equilíbrio e empatia são essenciais nessa regra; Continue lendo »

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Vídeo: 4 pilares para Transformação Organizacional

Posted by Marcelão em novembro 7, 2018


Pessoal,

compartilho abaixo um vídeo produzido pelo canal do Youtube “Strategy And Business” que apresenta de forma lúdica sobre 4 pilares que as empresas devem adotar para conduzir com sucesso uma transformação organizacional que são:

  • Identidade Estratégica;
  • Transparência;
  • Escalabilidade;
  • Constância de Propósitos;

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Pensamento Biológico

Posted by Marcelão em outubro 31, 2018


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PessoALL,

em vários dos posts desse blog eu abordo a questão que tanto nós como pessoas como as empresas precisam procurar desenvolver sistemas e modelos de pensamento que possam enfrentar os desafios de um mundo em constante mudança.

Nesse sentido, Martin Reeves, Consultor da Boston Consulting Groups, realizou alguns estudos no campo da biologia para entender como princípios da natureza conseguem manter sistemas inteiros vivos por longo períodos de tempo com uma pergunta em mente: “O que torna esses sistemas duradouros e resilientes?”

Baseado nisso, e fazendo uma analogia bastante criativa com o sistema imunológico humano, ele identificou 6 princípios presentes nesses sistemas:

Redundância: É aquela velha história: Quem tem um, não tem nenhum. Importante que as empresas analisem sua cadeia produtiva e de valor e identifique pontos onde há a dependência de um único agente produtivo como, por exemplo, um fornecedor. No plano pessoal, na sua carreira é sempre bom ter um plano B ou ficar atento a oportunidades que possam aparecer. Ele citou o caso da Toyota, cujo fornecedor de válvulas para sistemas de frenagem teve sua fábrica atingida por um incêndio, mas em 5 dias a Toyota retomou a produção de carros porque gerenciava de forma colaborativa sua rede de fornecedores e conseguiu rapidamente retomar a produção;

Diversidade: Esse princípio já abordei em vários posts aqui. O mundo e os problemas são complexos demais para serem analisados por uma única perspectiva. Por ser complexo, traz consigo variáveis de diversos tipos e que exigem um olhar com uma variedade maior de campos de conhecimento. Somente a diversidade de abordagens diferentes pode lidar com qualquer coisa que a evolução e a mudança constante tenha gerado. Como sempre escrevo, o antídoto para a complexidade é a diversidade;

Modularidade: É como se constrói uma plataforma para receber componentes diferentes. Basta olhar para o iPhone. Mais do que um produto inovador, ele é na verdade uma plataforma para conexão de outros produtos. Trata-se de como facilitar a colaboração em diversos níveis;

Adaptabilidade: Como disse Darwin: “Não são as espécies mais fortes que sobrevivem, nem as mais inteligentes, e sim as mais suscetíveis a mudança”. Adaptabilidade é o nome do jogo da sobrevivência; Continue lendo »

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MiniMáxima da Semana

Posted by Marcelão em agosto 27, 2018


“Pensar Grande, Começar Pequeno e Evoluir Rápido” Toslstoi

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O Verbo é Aprender

Posted by Marcelão em julho 27, 2018


PessoALL,

Duas capacidades que entendo que devemos desenvolver o máximo possível nessa mudança de época e de transformação digital:

– Capacidade de pensar no impossível;

– Capacidade aprender, reaprender e desaprender.

Sobre a primeira, pensar no impossível é entender que isso é uma questão de tempo e que a tecnologia sempre permitirá vencer essa barreira.

Sobre a segunda, o artigo da HBR, link abaixo, reforça a importância dessa capacidade.

Informação todos nós temos acesso, o que diferencia é como transformamos essa informação em conhecimento, mais do que isso, em conhecimento útil e prático.

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Aprendendo a Aprender

Posted by Marcelão em julho 18, 2018


PessoALL,

é de conhecimento da grande maioria dos profissionais que vivemos uma época em que a única certeza é a mudança constante. Eu diria até que é mais que isso, não é uma época de mudança, mas sim uma mudança de época, e acrescentaria que é uma mudança veloz de época.

Nesse sentido, os profissionais que quiserem manter-se alinhados e conectados com essa mudança veloz de época precisam a desenvolver a habilidade de aprender, mais do que isso, precisam aprender a aprender e a desaprender.

Baseado nesse conceito, a Harvard Business Review publicou um artigo muito interessante sobre como criar uma cultura de aprendizagem nas equipes. São quatro recomendações baseadas em ciência para ajudar os líderes das empresas na criação dessa cultura com seus times. Vamos a elas com meus comentários:

Recompense o aprendizado contínuo – É impossível desencadear mudanças deliberadas na cultura de sua equipe ou organização, a menos que você realmente implemente sistemas formais de recompensa para atraí-los – e mesmo assim não há garantia de que você conseguirá mudanças a menos que as recompensas sejam efetivas. Infelizmente, mesmo quando os gerentes entendem a importância de aprender – pelo menos em teoria – eles estão mais interessados ​​em impulsionar resultados e desempenho de curto prazo, que podem ser inimigos da aprendizagem.  Da mesma forma, é difícil para os funcionários encontrar tempo e espaço necessários para aprender quando são solicitados a maximizar os resultados, a eficiência e a produtividade. Note que a curiosidade recompensadora não é apenas elogiar e promover aqueles que demonstram um esforço para aprender e desenvolver; é também sobre a criação de um clima que estimula o pensamento crítico, no qual a autoridade e o discurso desafiadores são encorajados, mesmo que isso signifique criar discórdia. Isso é particularmente importante se você quiser que sua equipe produza algo inovador, pois o pensamento critico e o conflito são faíscas da inovação. Vale aqui citar a boa prática do Google, que estimula seus funcionários a dedicar 20% do seu tempo para projetos pessoais. Ao estimular esse tipo de atitude, o Google consegue gerar respostas novas para perguntas velhas ou perguntas novas que ainda não foram feitas. Lembrando que resposta é manutenção e pergunta é inovação; Continue lendo »

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