Blog do Marcelão

Blog para debate sobre excelência na gestão.

Aprendiz 5 – comentários finais

Posted by Marcelão em junho 29, 2008


Pessoal,

              chegamos ao final do programa e aos comentários finais sobre a final entre Clodoaldo e Henrique.

              Lembrando o recado que dei a iniciar essa série de posts sobre o Aprendiz de que não estou querendo assumir uma posição de superioridade em relação aos participantes, pois só quem vivencia o ambiente do programa pode tecer uma opinião mais precisa, além do fato de que o programa é editado pra caber naquele espaço de tempo. Todos nós poderíamos cometer os mesmos erros dos aprendizes ou até piores. Além do que o nome do programa é “APRENDIZ” não é a toa. 

              Sobre a prova, podemos dizer que ela começou a desenhar o seu cenário a partir da realização da prova do quiz. Vocês podem perguntar : “Por quê?”. Simples. Porque foi ali que o Henrique começou a mostrar a sua personalidade de dificil relacionamento. Ali começou a ser definido a equipe e a motivação para a prova final do programa.

              A vantagem que o Henrique teve em reunir os quatro melhores, na minha opinião, desfez-se devido a um preconceito criado pelos participantes em relação a ele. Por mais que a Adriana tenha declarado que se entregou de coração na realização da tarefa, todos eles já haviam criado uma pre-concepção sobre o Henrique.

              Do lado do Clodoaldo, havia um clima claro de alegria e descontração no trabalho. Mesmo quando a Andreia falhou, quando criou um problema sério para a equipe com o cancelamento do auxilio que a ex-jogadora de basquete Karina prestaria, o Clodoaldo manteve-se sereno e procurou tocar o barco, o que, aparentemente, não seria a atitude do Henrique.

              A análise do resultado foi muito bem feito pelo Roberto e seus conselheiros quando apresentaram os resultados e o Clodoaldo venceu na arrecadação para os institutos sociais e o Henrique apresentou um evento com mais a cara da NBA.

              Agora, vamos a parte final do programa que envolveu a conversa com os aprendizes que participaram da prova e a entrevista final.

              Na entrevista com os ex-participantes, ficou clara a preferência de todos os participantes pela vitória do Clodoaldo, mesmo o Danilo ao afirmar que, para sócio, o melhor seria o Henrique, mas que estava torcendo pelo Clodoaldo. Destaque para o comentário da Patricia que a decisão estava entre duas pedras, uma que precisava ser lapidada, mas que no final do processo de lapidação estava um diamante, e a outra que estava lapidada, mas era uma pedra falsa.

              Na entrevista final, ficaram muito claros os estilos antagônicos dos dois candidatos, principalmente quando apresentados a paisagem com as cadeiras e na escolha entre quatro quadros famosos.

              Henrique disse que estava sentindo falta do mar na paisagem, porque faltava uma razão para as cadeiras estarem ali, e escolheu o quadro referente aos boxeadores com um deles caido na lona representando o seu espirito de competitividade em derrubar a sua concorrência.

              Já Clodoaldo disse que faltava gente, faltava alma na paisagem com as cadeiras. Já na escolha dos quadros, escolheu o quadro que apresentava uma estrutura sendo construida ao invés da figura do Box, porque, para ele, há espaço para todos no mercado atual e que não é necessário derrubar seus concorrentes, mas sim competir com eles e que a idéia de construção lhe é mais próxima.

              Para avaliação final, o Roberto comparou os candidatos e para ele ficou muito clara a diferença entre os dois candidatos. Como vocês já leram aqui no blog nos outros posts sobre o programa, os números mostravam que o Clodoaldo venceu 10 provas enquanto o Henrique venceu 7, ou seja, o Clodoaldo apresentou mais ação enquanto o Henrique mostrou um poder maior de persuação pelas vitórias que teve na sala de reunião, uma vez que em TODAS as suas derrotas ele foi para a segunda parte da reunião.

              Vou mesclar a avaliação das opiniões dos conselheiros com a decisão final do Roberto. Na minha opinião, Acho que o conselho do Claudio Forner levou em consideração a opinião da Patricia sobre o Henrique ser uma pedra falsa quando ele disse que o Henrique seria “Capaz de vender a mãe, mas entregar a vizinha”. Além disso, ficou muito claro que a decisão final do Roberto foi claramente influenciada pelo conselho do Walter Longo que foi espetacular ao simplificar a decisão entre a escolha para sócio entre a pessoa que mais se identificava(Henrique) ou a pessoa que mais complementava(Clodoaldo) o Roberto.

              O que pesou foi a complementariedade que o Clodoaldo oferecia.

               Na minha opinião, o Henrique se identificava DEMAIS com o Roberto, o que poderia fazer com que a sociedade fosse bastante nervosa porque essa identificação em demasia levaria a muitas brigas. Enquanto que a sociedade com o Clodoaldo traria uma perspectiva diferente de se enxergar os negócios, o que nos tempos atuais de muita complexidade sistêmica, seria mais benéfico para a sociedade.

              A avaliação final para mim é que existe uma linha tênue entre a auto-confiança e a arrogância e essa linha depende muito da forma como você demonstra essa auto-confiança e de como as pessoas enxergam você. Não considero o Henrique uma pessoa arrogante, mas sim auto-confiante, mas ele ultrapassou essa linha varias vezes na perspectivas dos outros participantes, por essa razão seu convivio com as pessoas que fizeram parte da sua equipe tenha sido muito de confronto. Ele mesmo reconhece isso. Aliás, essa é uma das caracteristicas do empreendedor, o empreendedor é alguém muito solitário porque seus níveis de exigências são altissimos, fora dos padrões para pessoas medianas e isso incomoda a muita gente, principalmente aos medianos. Talvez, esse estilo fosse mais apropriado para o Roberto, principalmente quando se trata de o inicio de uma empresa, mas, como disse antes, pesou a complementariedade do Clodoaldo.

             Quanto ao Clodoaldo, fica o recado/feedback do Roberto ao final do programa a respeito do seu discurso no carro, quando ele disse que ia atrás dos dois milhões, enquanto o Henrique pensou na sociedade e no sucesso da empresa.

              A decisão foi tomada. Cabe agora ao Clodoaldo valorizar a sua vitória e o esforço de todos os outros candidatos que ele derrotou.

 

Um abraço e agradecimentos a todos que acompanharam os meus comentários sobre o programa.

Leia também os demais posts sobre o aprendiz :

– Aprendiz 5 – comentários episódios 1 a 6 – > Clique aqui;

– Aprendiz 5 – comentários episódios 7 e 8 – > Clique aqui;

– Aprendiz 5 – comentários episódios 9 e 10 – > Clique aqui;

– Aprendiz 5 – Resumo dos 10 primeiros episódios – > Clique aqui;

– Aprendiz 5 – Comentários Episódios 11 e 12 – > Clique aqui para ler;

– Aprendiz 5 – Comentários Episódios 13 e 14 – > Clique aqui para ler;

– Aprendiz 5 – Prognóstico para a final – > Clique aqui para ler;

– Prosumer – Um caso prático – > Clique aqui;

11 Respostas to “Aprendiz 5 – comentários finais”

  1. Diogo Alves said

    Marcelão.. continue assim, o blog está muito bom, sempre estou visitando para ler as ultimas atualizações. Parabéns!

  2. Marcela Nakamura said

    Marcelo,

    Gostei e entendo os pontos que vc levantou quanto ao final do programa.

    No entanto digo que fiquei muito surpreendida e desapontada com a decisao do Justus, e acredito que a midia e a emoção do publico do programa influenciaram diretamente na escolha.

    Justus estava contratando um socio para levar uma de suas empresas. Dos 16 candidatos, Walter Longo e o Justus ja sabiam desde o comeco que os perfis profissionais que se assemelhavam ao dele eram da Sandra Sakuma e Henrique Sucasas.

    A Sandra saiu por ter sido tomada por sua passionalidade – como bem disse Walter Longo – e devido ao forte temperamento e orgulho (caracteres positivos), se revoltou desmedidamente e perdeu o foco.

    Quanto ao Clodoaldo, acho realmente que ele teve muita sorte em ter continuado no programa. Haviam muitos candidatos muito aquém em papeis de lider que acabaram por sair antes fazendo com que ele permanecesse. Justus relevou sua demissao na prova militar pelo desgaste e pelas qualidades em raciocinio logico que ele mostrou, mas apenas por isso. Ele teve varios comportamentos inadequados que já o teriam desclassificado muito antes. Sorte no entanto faz parte do business tambem.

    Todos ja sabiam sobre sua habilidade interpessoal, por isso se saiu tão bem nas provas do Restaurante Japones, do lançamento do carro da Fiat (sucesso que considero intimamente ligado a estrategia mais sofisticada do Henrique) e a de Montevideu. Ele se sai muito bem enquanto gerente de pessoas e tais provas possibilitavam lideranca em projetos que lidam diretamente com o publico ou com equipes administrativas. Liderar gerentes, diretores ou clientes corporativos de alto padrão acredito que será tarefa penosa para ele, pela propria falta de experiencia. Acredito que ele vá ser moldado aos objetivos da empresa, e admiro tudo o que conseguiu em sua carreira até sua presente idade, porém mudar totalmente os caracteres basicos de uma pessoa é muito dificil, e o Justus sabe disso. Apenas após um baque emocional muito grande é que uma pessoa modifica seu pensamento e depois comportamento – foi exatamente o que o Henrique passou no passado para ser o executivo que é hoje. Prova disso é que mesmo depois da larga instrução academica que o Clodoaldo adquiriu, inclusive no exterior, não fez com que ele modificasse suas reações espontâneas e naturais em ambientes não controlados por ele. A afabilidade de sua personalidade funcionou em sua Contrutora por que ele sabe lidar muito bem com seus funcionarios. Mas ele mesmo admitiu não ter conseguido alcançar metas de crescimento – exatamente porque não é tão estratégico e agressivo enquanto executivo – qualidades presentes no Henrique.

    Confesso que esperava mais do Henrique na prova de Montevideu. Ele sabia das qualidades do Clodoaldo, e portanto deveria ter se espelhado nesta qualidade para vencer. Não discordo da postura do Henrique na prova no entanto, quando ele coloca que por crença não acha correto pedir dinheiro na rua. Ele teve captacão de $ de forma fantástica, porém não soube usar como multiplicador de forma rápida. A idéia de repassar o produto para pessoas que já estão na rua vendendo era muito boa, uma vez que ele sabia que ele levaria muito mais tempo para revender em larga escala. Se a prova fosse de no minimo 1 semana, os resultados talvez fossem diferentes.

    Entendo os propositos do Sebrae com este desafio, mas tenho sérias críticas em relação a prova em si. Em 2 dias, eu não consigo enxergar elementos alem de avaliar a capacidade que muitos meninos de rua hoje têm para obter dinheiro para assegurar a comida do dia, não a de um empresario que respeita as leis trabalhistas de um pais. Prova disso é que o Clodoaldo foi penalizado por se envolver em uma situação desta categoria.

    Se o Henrique foi visto como um “trator que passa por cima das pessoas” é exatamente porque ele sabia que estava em um processo seletivo ímpar e extremamente agressivo, e se comportou competitivamente como deveria. O único item estratégico que acho que ele deixou de focar: Sabendo que nenhum dos candidatos tinham a experiencia e o nivel dele, ele deveria ter calculado o impacto emocional que causaria nas pessoas no trabalho em equipe, tentado consertar mais rapidamente os primeiros estragos que proporcionou uma vez que ele precisaria deles para vencer. Ele apenas ouvia a opiniao do Justus e do Walter, não a de seus competidores. A qualidade de seu estilo e experiência corporativa internacional no entanto se mostraram muito maiores que as do Clodoaldo sem sombra de dúvida, enquanto candidato a um cargo executivo de grande porte.

    O mais carismatico – habilidade do brasileiro – venceu o executivo estrategico de modelos americano/europeu, porque o objetivo era trabalhar para uma empresa brasileira respaldado por uma audiência televisiva brasileira (clientes dos anunciantes do programa). O chocante é que Justus é um executivo internacional, duvido muito que Donald Trump teria feito a mesma escolha.

    De qualquer forma, acredito que o programa proporcionou reflexão àqueles que tem intuito sério com relação às suas carreiras, podendo assistir tomadas de decisão de grandes empreendedores brasileiros gratuitamente.

    Abraços,

    Marcela Nakamura

  3. Alexandre said

    Legal a sua análise no contesto do programa em si, no q foi ao ar, mas alguns fatos são fatos como o proprio Clodoaldo disse na final. Porque o Justus e os demais participantes “massacraram” o Henrique? O Justus normalmente pega no pé dos participantes quando começa a responder a suas perguntas do tipo “bom pra falar a verdade…. , bom pra ser honesto…. , pra ser sincero…. ” e o Clodoaldo usou isso o tempo inteiro não sendo criticado por isso, ele disse q brigou com a Sandra, a Adriana e com a Andreia durante o programa, mas isso não foi ao ar em nenhum momento. Digo massacrado, pq o Justus e seus conselheiros tambem queria saber da vida pessoal do Henrique o q ele fez, como ele é e digo q fica dificil falar em pouco tempo (sala de reunião) acho q a postura dos outro concorrentes com o Henrique foi de inveja em massa comentando somente a questão de relacionamento entre os candidatos, q eram seus adversarios. Quando esses mesmos adversarios quando era questionado sobre suas vidas como um todo eles foram FRACOS pedindo pra sair como a Adriana, a Andreia disendo q não estava preparada, o Hugo dizendo q descobriu q amava o q fazia, o Danilo com uma visão pequena achando q fazer vinho é como um hobby de aposentado. Voltando para a final essas coisas de interpretações de imagens depende do ponto de vista q voce quer favorecer ou não uma ideia, esse tipo de dinamica ja é ultrapassada por ser direcionada. E para mim ficou claro q os candidatos iriam a favor de qualquer um em relação ao Henrique, pois a comemoração não foi para o Clodoaldo mas sim a derrota do Henrique. Acho que o Justus fantasia o perfil q ele quer (como o seu) mas na hora H ele pega o submisso (é natural) como foi o Porcel, e o Anselmo que ja foram demitidos do grupo. O Clodoaldo ganhou na mega sena, claro ele apostou.

  4. marcelao said

    Alexandre,

    temos que considerar a edição do programa é feita de acordo com a decisão do demitido para mostrar porque a pessoa foi demitida.

    Apenas para você ter idéia, as salas de reunião duram, as vezes, três horas e são mostrados apenas 15 minutos em média. Por essa razão, as brigas do Clodoaldo não foram mostradas. Já o henrique sempre foi o alvo das salas de reunião, por essa razão suas deficiências no relacionamento ficaram mais evidentes.
    Quanto ao perfil escolhido pelo Justus, não acho que ele queira um perfil submisso, mas alguém que o complemente, mas isso não quer dizer que ele não goste de perfis como o do Henrique, uma vez que hoje a Bia do aprendiz 3 trabalha com ele.

    Um abraço e obrigado pela sua participação.

  5. marcelao said

    Marcela,

    obrigado pela sua participação.

    Também concordo com você quanto ao Clodoaldo ter tido sorte e uma das sortes que ele teve uma vez a única prova perdida (prova “Sensações” ) em que ele não foi para a segunda parte da reunião, era a que ele tinha mais chances de sair demitido, se bem que nessa sala, a Andreia morreu pela boca.

    Mas, como você mesmo disse, a sorte faz parte do jogo.

    Quanto a Henrique, realmente ele apresentou ter uma visão de mundo muito melhor do que a do Clodoaldo e uma inteligência emocional melhor, mas a pergunta é : Será que ele mostrou isso porque foi o participante que mais vezes compareceu a segunda parte da reunião, sendo sete em sete derrotas? Se a respostas é sim, então a causa de ele ter demonstrado mais essas habilidades foi devido as suas DERROTAS.

    Um executivo é medido pelo seu poder de ação, de EXECUÇÃO e não pela sua PERSUAÇÃO ao ser derrotado.

    Você foi muito feliz ao analisar o Henrique na prova do Uruguai, mas eu simplifico ainda mais a análise da prova : O Clodoaldo procurou MULTIPLICAR o seu dinheiro arrecadado inicialmente, enquanto o Henrique procurou SOMAR mais dinheiro ao inicialmente arrecadado.

    Quanto a analise que você fez sobre o Donald Trump escolher o Henrique, você tem razão, mas lá a cultura é DIFERENTE. Não é nem errada e nem certa, ELA É DIFERENTE.

    O mais importante para minha pessoa ao assistir o programa é justamente o seu último parágrafo, aprender com as decisões de grandes empreendedores desse país de forma gratuita.

    Esse é um dos principios que regem a minha vida. Aprender sempre, independente do lugar e da forma como esse aprendizado é oferecido a mim.

    Um abraço e obrigado pela sua participação.

    Continue lendo os outros posts do blog. Existem muitos posts sobre empreendedorismo que você vai gostar.

  6. Alexandre said

    Oi Marcelo, bom eu não vejo essa do Clodoaldo complementar o Justus, complementar no que? Acho que foi um adjetivo “achado” pelo W. Longo para completar o raciocinio em dizer q o Henrique era igual ao Justus e o outro ……………. , sobre a Bia ela tambem foi preterida, e depois foi contratada e o perfil da Bia passa longe a do Henrique. Um Abraço!

  7. Eduardo said

    Roberto Justus foi influenciado por todos, pois para mim o Henrique foi mais capaz e melhor que o Clodoaldo, e a pedra falsa é o Clodoaldo ele usou todos sem ninguem perceber, amigos não existem amigos nesse meio empresarial….e sim concorrente, achei um injustiça com o Henrique, o Clodoaldo lembra o porcel carismatico e tal, porem não aguentou ficar com o Justus…ele mesmo falaou no carro que querias os 2 milhoes e o henrique ao contrario queria uma sociedade…vida que se segue ….abraços

  8. Marcela Nakamura said

    Marcelo, O site é muito bom, parabéns e obrigada.

    Alexandre, concordo com vc e achei otima sua colocação – “a comemoração não foi para o Clodoaldo mas sim a derrota do Henrique” , justamente porque nenhum deles estava tão preparado profissionalmente quanto ele.
    Isso seria facilmente comprovado se cada um deles fosse confrontado com as mesmos questionamentos agressivos que o Roberto Justus direcionou na sala ao Henrique e ao Danilo – perguntas justas para um empreendedor que se diz preparado para uma sociedade.
    Vamos ser francos: As perguntas que derrubaram o Danilo sozinhas já eram suficientes para decidir quem ganhava o cargo se fossem feitas à todos.

    Como conselheiro da vez, o Hugo ficou visivelmente assustado com esta reuniao. Ele se deu conta que estava muito longe da preparação do Henrique por isso pensou em como poderia sair com sua imagem menos arranhada do programa. – ele agiu certo naquele momento.

    A complementação que o Justus precisa ele já tem – seu nome é Walter Longo.
    Também não consegui digerir a não escolha do Henrique. Escolha realmente insustentável e injusta.
    Parafraseando um comentário que li recentemente, o Clodoaldo seria um otimo gerente/diretor da junção Justus/Sucasas. Uma pena.

    Abraços a todos,

    Marcela

  9. Bela discussão, pessoal. Acredito na complementariedade do Clodoaldo com o Justus. Mas acredito que o Henrique seja um executivo de maior capacidade e experiência. Porém tem um fator que agora pesa na minha preferência pelo Sucasas. Até publiquei no meu blog informações a respeito: http://www.lossio.com.br/2008/06/30/sucasas-o-prototipo-e-a-megalomania/.

    O que achas, Marcelão?

  10. Jefferson said

    Marcelão

    Ótimo desfecho para estes comentários feitos desde o primeiro episódio.
    Mas acho que se lembrar da primeira edição, talvez esta última lembre a decisão do contratado, em que se priorizou uma pessoa com melhor comunicação inter pessoal do que competência em negócios, só que na primeira era para ser empregado e agora sócio.

    Abraços

  11. Clodoaldo Araujo said

    Marcelao, parabens pelo blog. Gostei muito do seu estilo de analisar as situações, pude perceber que voce é uma pessoa de visão global. Continue assim, acho que esta dando uma contribuição imensa para o desenvolvimento de excelentes empreendedores.

    Grande abraço

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